Daniel Drummond

 


Daniel Marinho Drummond, mineiro, se mudou para Vitória da Conquista em 2004, inicialmente para trabalhar na área de sua formação acadêmica, a Psicologia. 

Por toda a vida teve a música como uma atividade, seja tocando com bandas de rock progressivo e rock clássico, dando aulas de tecnologia musical (criação de sequências midi, programação de sintetizadores, elaboração de partituras digitais etc), em Belo Horizonte, estudando piano erudito no curso de formação da UFMG ou compondo música instrumental. Morou por 1 ano nos EUA, onde continuou sua formação musical e expandiu seus horizontes culturais, na convivência com intercambistas de mais de 40 países.

Em 2007, já com raízes mais firmes na cidade, decide deixar a música ter uma participação maior em sua vida, e, sem abandonar a prática e o ensino em psicologia, abre em sua casa um estúdio de gravação, inicialmente gravando apenas amigos e conhecidos. Progressivamente esse estúdio caseiro começa a tomar proporções maiores, realizando projetos cada vez mais complexos e excedendo os limites físicos da casa onde estava instalado.

Em 2011 realiza um sonho: construir um estúdio independente, para atender a um público maior, de maneira mais confortável e profissional, e começar a divulgar suas próprias criações musicais instrumentais, feitas no intuito de serem utilizadas em filmes e jogos eletrônicos. Assim nasce o novo Estúdio Drummond que começou a funcionar em fevereiro de 2012.
 
Daniel sempre foi um estudioso da tecnologia musical, em especial dos processos de gravação/captação de áudio, edição, mixagem e masterização, tendo continuamente colaborado em projetos de outros estúdios e músicos, tanto como músico quanto como técnico, seja gravando teclados para cds de terceiros ou auxiliando na montagem, configuração, compra e programação de equipamentos de áudio, seja pessoalmente ou via internet. É um leitor ávido de material técnico sobre áudio profissional e participante ativo de fóruns sobre o tema na internet. Em 2018 ficou com o terceiro lugar no Yamaha Montage Festival, concurso nacional com a participação de mais de 200 tecladistas. Alguns filmes com pós-produção de áudio feita no Estúdio Drummond chegaram aos maiores festivais de cinema nacionais e alguns, inclusive, participaram de exibições no exterior, inclusive no Festival de Cannes.